Há anos a cidade-luz serve de inspiração para artistas, sejam eles cantores, pintores ou escritores. Paris é cultura. É o berço da Monalisa, da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo. Precisa dizer mais?
Precisa. Não bastam 4 dias para conhecer toda a cidade, e, ao mesmo tempo, 4 dias é mais do que suficiente para conhecer a cidade, se você não quiser gastar todo o seu dinheiro. É que o custo de vida em Paris é caro. E de turistar também.
Sendo assim, vá preparado para gastar dinheiro, se quiser conhecer monumentos como a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Museu do Louvre. Porque não adianta, você PRECISA IR.
Outros programas que valem a pena incluir no roteiro são um passeio do Bateaux Mouche, e o show de variedades do Lidô ou do Moulin Rouge.
Pra começar, desembolse 10 euros e compre um dicionário de Francês, ainda no Aeroporto. Parte da experiência é tentar falar umas duas palavrinhas da língua local. Bonjour (Bom dia), Bon Soir (Boa Noite), Au revoir (Até Logo) e Merci (Obrigado(a)) são palavrinhas mágicas.
É possível furar a fila de 2 horas de espera para o símbolo mais proeminente de Paris e da França, pelo site http://www.tour-eiffel.fr, mas também dá pra comprar o ingresso na hora. Pague a pequena diferença para ir até o terceiro andar. Vale muito a pena.
Também vale agendar o show do Moulin Rouge ou do Lidô pela internet, para evitar aborrecimentos (o seguro morreu de velho, e essas atrações estão sempre lotadas).
Eu e a minha prima, Vanessa Santos, no Lidô |
Não deixe de visitar o museu do Louvre e não faça como eu. Reserve um dia inteiro para a atração, porque o lugar é enorme. A menos que você queira ver a Monalisa. Nesse caso, dá pra passar “apenas” umas três horas, e ir vendo os outros monumentos pelo caminho.
Ainda na onda do "faça o que eu digo, não faça o que eu faço", não deixe de visitar o Musée D’Orsay. Esse museu foi construído dentro de uma estação de trem. Visite a Catedral de Notre Dame, cenário do romance de Victor Hugo,"O Corcunda de Notre Dame". Ah, ao contrário da versão da Disney, o Quasímodo morre no final.
Pare, nem que seja por 30 minutos, para fazer um piquenique perto da fonte na Trocadéro, a fonte em frente à Torre Eiffel. Os malabaristas ficam fazendo suas manobras, e famílias jogam frisbee na grama.
Sente-se na grama, nem que seja para comer os macarrons deliciosos da Ladurée que você acabou de comprar. Tá bom, eu comi uma pizza que sobrou do almoço.
Visite a Galeria Laffayette, nem que não tenha dinheiro para fazer compras ou paciência. O shopping é um monumento por si só.
Ignore o cansaço, pegue o metrô para o Montmartre e suba as escadarias que levam ao Sacre Coeur, a catedral de tirar o fôlego (literal e figurativamente).