sábado, 17 de dezembro de 2011

Conselhos para um turista em Paris





Há anos a cidade-luz serve de inspiração para artistas, sejam eles cantores, pintores ou escritores. Paris é cultura. É o berço da Monalisa, da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo. Precisa dizer mais?
Precisa. Não bastam 4 dias para conhecer toda a cidade, e, ao mesmo tempo, 4 dias é mais do que suficiente para conhecer a cidade, se você não quiser gastar todo o seu dinheiro. É que o custo de vida em Paris é caro. E de turistar também.

Sendo assim, vá preparado para gastar dinheiro, se quiser conhecer monumentos como a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Museu do Louvre. Porque não adianta, você PRECISA IR. 




Outros programas que valem a pena incluir no roteiro são um passeio do Bateaux Mouche, e o show de variedades do Lidô ou do Moulin Rouge. 






Pra começar, desembolse 10 euros e compre um dicionário de Francês, ainda no Aeroporto. Parte da experiência é tentar falar umas duas palavrinhas da língua local. Bonjour (Bom dia), Bon Soir (Boa Noite), Au revoir (Até Logo) e Merci (Obrigado(a)) são palavrinhas mágicas. 



É possível furar a fila de 2 horas de espera para o símbolo mais proeminente de Paris e da França, pelo site http://www.tour-eiffel.fr, mas também dá pra comprar o ingresso na hora. Pague a pequena diferença para ir até o terceiro andar. Vale muito a pena.


Também vale agendar o show do Moulin Rouge ou do Lidô pela internet, para evitar aborrecimentos (o seguro morreu de velho, e essas atrações estão sempre lotadas). 

Eu e a minha prima, Vanessa Santos, no Lidô



Não deixe de visitar o museu do Louvre e não faça como eu. Reserve um dia inteiro para a atração, porque o lugar é enorme. A menos que você queira ver a Monalisa. Nesse caso, dá pra passar  “apenas” umas três horas, e ir vendo os outros monumentos pelo caminho. 




Ainda na onda do "faça o que eu digo, não faça o que eu faço", não deixe de visitar o Musée D’Orsay. Esse museu foi construído dentro de uma estação de trem. Visite a Catedral de Notre Dame, cenário do romance de Victor Hugo,"O Corcunda de Notre Dame". Ah, ao contrário da versão da Disney, o Quasímodo morre no final. 




Pare, nem que seja por 30 minutos, para fazer um piquenique perto da fonte na Trocadéro, a fonte em frente à Torre Eiffel. Os malabaristas ficam fazendo suas manobras, e famílias jogam frisbee na grama.
Sente-se na grama, nem que seja para comer os macarrons deliciosos da Ladurée que você acabou de comprar. Tá bom, eu comi uma pizza que sobrou do almoço. 



Visite a Galeria Laffayette, nem que não tenha dinheiro para fazer compras ou paciência. O shopping é um monumento por si só.






Ignore o cansaço, pegue o metrô para o Montmartre e suba as escadarias que levam ao Sacre Coeur, a catedral de tirar o fôlego (literal e figurativamente).



Por último, não deixe de comer a pizza da George V. 

 


Volte andando para o hotel, se estiver hospedado na Champs Elysées. E veja o Arco do Triufo iluminado.

Um comentário:

Raquel M. Linhares disse...

Paris é um sonho.

Realmente o Musée D'Orsay é passagem obrigatória e você deu mole. É MARAVILHOSO lá dentro.

Como passei só dois dias na cidade, não pude fazer nem metade do que você fez. Foi turismo express. Mas deu pra ter um gostinho da vida parisiense...

Oh la la...